Mulheres de meia-idade, tão previsíveis, tão monótonas. O comum não me excita e eu não tenho culpa, depois da troca diária de palavrões das frustrantes tentativas de entendimento eu sair, eu fui tentar dar um rumo a minha vida. E mais uma vez me rendi as minha fraquezas.
Quando eu sai de casa naquela noite, eu tinha um propósito me saciar. A menina era loira, dos olhos verdes, de lábios vermelhos vivos, o desejo tomou conta de mim. Não havia escapatória, tão linda, tão frágil á disposição, hó tão vuneravel e fácil de persuadir. Ta admito que tinha meus truques, mais todo jogador trapaceia um pouquinho.
Em poucos minutos ela estava em meu carro em minhas mãos atendendo as minhas vontades.
O que eu mais gosto é da ingenuidade, de ensinar, de dar atenção, explico, mando, elas sempre obedecem por mais que lutem contra, são fracas e indefesas, obedecem a cada comando, com o medo estampado nos olhos. Mas o bom mesmo é quando voltam a consiencia, entendem melhor, o medo aumenta mais é aí que a festa começa, obrigo, forço, domino então realmente alcanço meu prazer.
Meu objeto sexual descartavel (só usado por mim na maioria das vezes) odeio quando não são mais virgens, essa juventude perdida.
Era chegado a hora de me livrar do meu brinquedinho. Só mais uma, era tão fácil me livrar delas quanto seduzi-las, e tenho duvida do que é melhor, seu corpo lutando contra e sendo vencido o sexo e tudo que me proporcianam nele, ou mata-lás, destruir as provas sentir o sangue o sabor da vitoria a minha gloria oculta, meu segredinho tão abominado pela sociedade.
Já era tarde e eu decide voltar pra casa, pra minha esposa e viver minha vida comum entre todos.

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